Listas são insuportáveis. Mas é fim de ano, festa, celebração, revisão e prospecção… Então faço a minha lista insuportável, lembrando apenas que não sou jornalista, então não me sinto na obrigação de listar apenas o que foi este ano publicado, mas o que foi lido. E impressionou e/ou fez pensar.
* Fiodor Dostoiévski. Memórias do subsolo. SP, 34, 2004.
* Antonio Lobo Antunes. Conhecimento do inferno. RJ, Alfaguara, 200?
* Stendhal. O vermelho e o negro. São Paulo, Abril Cultural, 1979.
* Paulo Scott. Habitante irreal. Rio de Janeiro, Objetiva, 2011.
* “Poemas de D. H. Lawrence”. In. Tudo o que vive é sagrado. 2 ed. rev. e ampl. BH, Crisálidas, 2010. [edição bilíngue; trad.Mário Alves Coutinho]
* Hilda Hilst. Do desejo. São Paulo, Globo, 2004.
* Eduardo White. Os materiais do amor; [seguido de] Desafio à tristeza. Lisboa, Editorial Caminho, 1996.
* Derek Walcott. Omeros. São Paulo, Cia das Letras, 1994.
* Adília Lopes. Dobra: poesia reunida. Lisboa, Assírio e Alvim, 2009.
* Angélica Freitas. Rilke shake. Rio de Janeiro, 7 Letras; São Paulo, Cosac Naify, 2007.
* Georges Bataille. The tears of Eros. San Francisco, City Light Books , 1988.
* Octavio Paz. A chama dupla: amor e erotismo. Lisboa, Assírio e Alvim, 2006.
* Marcos Siscar. Poesia e crise. Campinas-SP, EDUNICAMP, 2010.
* Roman Jakobson. A geração que esbanjou seus poetas. SP, Cosac Naify, 2006.