a serpente dos meus dedos
beija o rosto que mantenho
no sem fundo dos espelhos
onde a luta é meu desejo
a serpente dos meus dedos
cria mundos sem inícios
curvas sobre precipícios
duro pacto do difícil
(…)
Estas são as duas primeiras estrofes do poema Serpentário, que publiquei na Revista Entre Aspas. Ele faz parte do novo livro. Quem quiser conferir, é só clicar aqui.