ENTREVISTA

Sandro Ornellas – Quando o corpo quer, ele come, dorme, se excita, agride, vive, morre e executa suas funções fisiológicas sem pedir nossa permissão. É ele quem manda. Gosto de sentir a escrita como uma necessidade do próprio corpo, o que me parece ser o que algumas vanguardas pensavam por acabar com os limites entre vida e arte. Mas Artaud é um grande latifundiário nessa história, eu apenas pago (com dificuldade) o aluguel de uma barraca de praia em Amaralina.

[Lima Trindade fez uma entrevista comigo a propósito do meu Trabalhos do corpo. Quem quiser conferir mais, clique aqui, no site da Revista Verbo21.]

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