Este poema do Nicolas Behr me despertou lembranças muitíssimo queridas e fundamentais. Já fui o homem do poema… ou seria o poema do homem?
minha poesia
é o que estou
vendo agora:
um homem
atravessando
a superquadra
[em Laranja seleta: poesia escolhida (1977-2007), RJ, Língua Geral, 2007, p.63]