ARMAS E LETRAS: GARCILASO, CAMÕES E GÔNGORA

(…)
Entre las armas del sangriento Marte,
Do apenas hay quien su furor contraste,
Hurté de tiempo aquesta breve suma,
Tomando, ora la espada, ora la pluma.
(…)
[Égloga tercera]

(…)
Agora o mar, agora experimentando
Os perigos marvócios inumanos,
Qual Cânace, que à morte se condena,
Numa mão sempre a espada e noutra a pena.
[Os Lusíadas, Canto 7º, estrofe LXXIX]

(…)
Oh fértil llano, oh sierras levantadas,
Que privilegia el cielo y dora el dia!
Oh siempre gloriosa pátria mia,
Tanto por plumas quanto por espadas!
(…)
[A Córdoba]

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