retóricas produzem fantasmas perigosos:
eu, filho do carbono e do amoníaco,
monstro de escuridão e rutilância;
eu, terceiro elemento,
inquietante rosto que não sabem,
que nunca saberão escrever.
[reescrito de um poema já postado]
poesia, crítica, literatura
retóricas produzem fantasmas perigosos:
eu, filho do carbono e do amoníaco,
monstro de escuridão e rutilância;
eu, terceiro elemento,
inquietante rosto que não sabem,
que nunca saberão escrever.
[reescrito de um poema já postado]