mundo solitário cheio de passarelas por nossas cabeças
prontas para a pane, sem permissão de aterrissagem
na avenida do canal.
beijamos a morte
que trazemos nos bolsos desabados do céu, quando
nossos mapas do olho observam tudo.
então escrevo,
com o aço roubado à superfície dos ossos,
nossos pequenos atos, que nos definem em código morse.