No fim de ano sempre reaparece um tipo de jornalismo cultural para mim sem nenhuma utilidade, que é o das listas de “melhores” e “piores” do ano (desta vez foram os da década). Aqui faço a minha lista inútil, mas me atenho à primeira “categoria”, sublinhando serem os livros lidos, e não os publicados em 2009, pois meu jornalismo é absolutamente amador e intempestivo:
* Jerusalém; Aprender a rezar na era da técnica; e Klaus Klump: um homem – Gonçalo M. Tavares
* Fala, Favela – Adriano Espínola
* Cinco lugares de fúria – Pádua Fernandes
* Uma balada para Janis – Kátia Borges
* Um pouco da morte – Joaquim Manuel Magalhães
* Photomaton & vox – Herberto Helder
* Poesia – Guilherme de Aquitânia
* O poeta de Pondichéry; Maria Cristina Martins – Adília Lopes
* Teoria da vanguarda – Peter Bürger
* Outro nome; Escassez; As aves – Gastão Cruz