É isso que retenho nos cadernos. Na memória íntima que consigna o registro das minhas emoções, porém, o que retenho não contempla essa margem de apreensão de conhecimento, mas antes a dilatação dos horizontes da minha própria experiência pessoal.
[Viagem do romancista, poeta e antropólogo angolano Ruy Duarte de Carvalho, no seu estranho romance Os papéis do inglês, publicado aqui em 2007]
[Viagem do romancista, poeta e antropólogo angolano Ruy Duarte de Carvalho, no seu estranho romance Os papéis do inglês, publicado aqui em 2007]