Parei para reler, não resisti e reelaborei bastante o poema o corpo do tempo, que fechava o livro Simulações, de 1998. O texto, ainda em fase de elaboração, vai abaixo.
jovens anos
guardo aqui
outro olhar
nestes versos
fios sem planos
para o filme
feito vida
em que a pele
se tatua
com canções
quando o corpo
é demarcado
só por sons
e silêncios
que recusam
a palavra
quando tudo
cai e quebra