Acho a MPB (essa sigla às vezes difícil de engolir) o reino dos aventureiros, dos pretensiosos e dos artistas com talento limitado. Minha impressão disso é ainda maior quando se trata de cantoras. Chegamos a um padrão de qualidade altíssimo com Gal, Elza Soares, Elis Regina, daí que as novas são verdadeiramente boas, mas sempre me parecem mais do mesmo, aceitam o padrão de qualidade estabelecido e não arriscam, um padrão “Marisa Monte” para “divas sofisticadas, porém antenadas”. Quero destacar duas que me parecem caber perfeitamente no que escrevi acima, mas que não consigo deixar de escutar. Vai entender: