Em tempos de hiperviolência, hipercomunicação e hiperprosa, o primeiro verso de Charles Bernstein para o poema “Histórias de Guerra” toma a definição de Clausewitz (“A guerra é a continuação da política por outros meios”) com ecos de McLuhan (“Os meios de comunicação são extensões do homem”) e arremata com singeleza:
A guerra é a extensão da prosa por outros meios.