Cansado de céu, ponho-me
de frente para o sol,
de costas para o sul,
na linha transversal
que corta o chão em dois.
Meus passos pelas ruas
da cidade em que nasci
não param nas esquinas
de esquemas modernistas.
Desmemórias que eu amo
em sabê-las perdidas,
mortas como as histórias
de saudade despidas.
Oi, Sandro, passando para conhecer o novo sítio. João Filho me disse de seu texto sobre Ticket e fui lá no antigo ler. Belo poema. Estarei sempre por aqui. Beijão
Sandro, o poema aí dá samba! Belo poema.