
Meados dos anos 80, cai nas minhas mãos o primeiro LP das
Mercenárias. Banda só de mulheres sem qualquer apelo comercial. Músicas sobre a igreja e a polícia? Esqueça os Titãs. Podia encher aqui de adjetivos, clichê típico do jornalismo musical: seco, cru, rápido e quetais. Não tem o lirismo do segundo –
Trashland -, mas é um dos meus clássicos. Veja
aqui.
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