… abandonar a ideia de ser poeta, abandonar a preocupação com sua carreira. Abandonar de fato, como se fosse para sempre – deixar para trás a possibilidade de expressar-se para o resto do mundo. Ao abandonar os planos de ser um profeta com toda a honra e toda a dignidade que isso implica, ao abandonar a glória da poesia e se entregar à sua própria mente (…) você deve estar decidido a escrever para si (…) não no sentido de impressionar a si próprio, mas no de escrever o que o seu “eu” diz.
[Allen Ginsberg apud Lewis Hyde, A dádiva, p.230.]
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